quarta-feira, 20 de maio de 2009

Cartas que escrevi e não mandei

Oi, nada de formalidades, não sou normal e escrevo a alguém nada normal também. Nada de grandioso, serei breve. Nesses últimos meses me esqueci do raciocínio, me deixei e confesso que deu certo, está dando, mas até quando eu não sei. Assumo que tive um dos melhores dias da minha vida também nesses últimos meses, mas vou dispensar as melancolias. Os dias mais loucos, estranhos, foram esses do seu lado, aliás quem fez os dias loucos e estranhos fomos nós. As mais estranhas duplas dinâmicas, o quarteto fantástico formado apenas por nós. Quando juntos, viramos a multidão, de forma que tudo fica mais completo, sem precisar de terceiros. A garota do sul meio verônika, as duas pessoas mais estranhas, diferentes possíveis, manias esquisitas, vontades que vem do nada. Os melhores programas de índio que já fiz. Conseguimos chegar ao ápice de um mínimo de tempo, viver intensamente cada segundo do pouco tempo que tínhamos, parece que estamos de mãos dadas há vidas. Eu andei mudada e me parece que costume vai virando acomodação. Aconteça o que acontecer, ainda serei e sempre, doyones.

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