Tédio. Lágrimas infinitas. Horas que demoram a passar. Masoquismo. Dias completamente sem cor. Madrugadas sem graça. Falta de ânimo. Frio. Sinto muito a sua falta. Sem fome. Músicas deprimentes. Comendo doritos com fanta uva em pleno sábado a noite. Assistindo filmes repetidos. Ocupando o tempo com o estudo. Saudades. Saudades. Sem sal. Sem tempero. Olhando fotos. Relembrando. Falta de coragem. Falta tudo. Incompleto. Faltando pedaço. Sem companhia. Só. Completamente sozinho. Solitário. Nú. Triste. Sem sorrisos sinceros. Socializando por conveniencia. Monossilábico. Desespero. Frio na barriga+nó na garganta. Choro. Televisão. Cama. Insuficiente. Fundo do poço.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Noção é algo bem interessante
Chega um determinado tempo em que você não se surpreende com mais nada. Logo eu, que sempre amei surpresas. Enfim, é outra história. Mas polemizando, nada mais me assusta, ou me arranca suspiros. Muito pelo contrário, tenho esperado muito do óbvio. Falando de pessoas então, vixi. Houve um tempo, recente até, em que me escandalizava com a falta de bom senso do ser humano, de alguns é claro. Fato que, a frase mais interessante e óbvio, a que mais gosto que já postei no meu twitter é: noção e bom senso são coisas que nunca deveriam faltar na prateleira de um supermercado. É indispensável gente! E sabe por que deveria vender em mercados ou até farmácias? Porque ou as pessoas não tem mesmo, ou não usam. Eu faço questão de olhar a todos com igualdade e coisa e tal, mas cá entre nós, capacidades todos tem, inteligência é um dom que pouquíssimos sabem apreciar, mas noção, noção nunca poderia faltar numa pessoa. Os motivos pelos quais estou mencionando essa indelicadeza da população é que eu me encontro todos os dias rodeada de pessoas assim. Inclusive pessoas as quais já até foram grandes amigos. Chega a ser muita falta de noção e bom senso para uma pessoa só. Me espantava, juro. Não mais. Espero qualquer coisa agora. Ando até preparada. Ainda me impressiona o fato de algumas pessoas com quem as quais eu sou obrigada a conviver e a engolir o quão inconvenientes elas são. Juro que, se eu tivesse oportunidade para um bate-papo com esses certos fulanos, iria até mesmo aconselhar, como pessoa sensata que sou. Falta ética, sabedoria, pudor e mais outras coisinhas sérias em alguns. Nada mais me aborrece, farei o esforço de ainda tentar acreditar na boa índole dos seres humanos, mas alguns, infelizmente, não me convencem do contrário, não mais.
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